Você sabia que suas chances de precisar de um transplante são cinco vezes maiores do que as de poder ser um doador?

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No mês de julho, convidamos Joel de Andrade, Coordenador da Central de Transplantes de Santa Catarina, doutorando do COPPEAD/UFRJ e pesquisador do CESS/COPPEAD, para falar um pouco sobre características dos sistemas de transplantes de órgãos.

A atividade de transplante sofreu um desenvolvimento extraordinário nas últimas décadas, de um início com resultados contraditórios devido a limitações cirúrgicas e imunológicas, tornou-se um procedimento cotidiano e através do qual vários pacientes sobrevivem mais de 25 anos, e as taxas de sobrevida superiores a 5 anos, para órgãos sólidos, já superam os 70% em muitas regiões.

Contrastando com estes números, o desequilíbrio entre a demanda e a oferta de órgãos constitui um fenômeno de abrangência universal e permanece como uma questão aberta para a maior parte dos países com atividade transplantadora. Como conseqüência, percentuais expressivos dos pacientes em fila de espera deixam de ser transplantados, resultando em sofrimento ou mortes para esta população.

No CESS/COPPEAD, nós estudamos essas e outras características dos principais sistemas de transplante no mundo.

Assista ao vídeo.

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